segunda-feira, 2 de julho de 2012

Férias, sinônimo de descanso?

"Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso" Mateus 11.28. Enfim, elas chegaram! As tão esperadas férias (um minuto de silêncio para rir ou chorar)... Quem é mãe/pai já sabe que lá vem bomba. Crianças em casa o mês inteirinho, cheias de alegria e amor para dar. Pais e mães mais cansados do que o normal, espremendo um pouco mais o seu tempo a fim de curtir mais os filhos, mais brigas, mais bagunças, mais correria. Mas como eu costumo dizer, se é inevitável, que tal se entregar? Que tal não reclamar de nada só por um dia? Que tal deixar bagunçar e não se preocupar em arrumar ou limpar? Que tal relaxar e se deixar levar pelo espírito das férias escolares? Eu apostei nessa tática no ano passado e confesso que foi muito bom pra mim. Relaxei, dei a atenção que eles pediram, brinquei e trabalhei somente o necessário. Se é assim que tem que ser, então assim é o melhor. Neste ano? Recorri à vovó e vamos passar uma semana com ela! Todo mundo fica feliz, mata as saudades e, de quebra, a mamãe ganha uma força extra. O descanso físico talvez não aconteça, mas estou louca para voltar a ser criança, nem que seja só por sete dias! E você, o que faz para "domar" suas ferinhas durante as férias?

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Coragem...

Uma vez ouvi a seguinte frase: "Deus me considera uma pessoa muito especial e confia muito em mim porque Ele me deu um casal de filhos gêmeos". É realmente uma frase de impacto, uma frase boa para se ouvir na hora da loucura total em casa. Naquela hora que você já respirou, já meditou, já contou até 45.500 e ainda não está calma... Se temos dois, três, quatro filhos de uma vez é porque Deus nos considera pessoas capazes de dar conta (às vezes eu é que não tenho certeza disso). Mas é mesmo nessa hora que a gente tem que se sentir especial. Porque se é assim é porque É ASSIM. E desse jeito é o certo, então temos que fazer funcionar - e da melhor forma pra todo mundo, senão não vale. Ontem ouvi outra frase que me fez rir muito: "mãe sempre joga coisas na gente quando não prestamos atenção no que ela fala". Eu fico doida quando meus filhos não olham ou não prestam atenção em mim enquanto eu falo (será que vou começar a jogar coisas neles? Não, não vou, mas que dá vontade dá, confessa). Nem santa, nem louca, mas mais pra louca do que pra santa nós, mães, vamos seguindo, ainda que capengando, nessa jornada maluca que é a maternidade, que chega na nossa vida para nos ensinar muita coisa e, principalmente, para nos tornar pessoas melhores. É assim que é e pronto... Uma boa tarde pra nós, mães, com bastante paciência, amor e coragem...

terça-feira, 26 de junho de 2012

Mães que produzem - parte II

É biblico: peça e será atendido, bata na porta e ela se abrirá! Tem dias que só rezando... Aliás, é rezando que se chega lá. Ou para quem não reza: é pensando positivo, pedindo ajuda ao universo, tendo sorte, sei lá. Cada um com sua crença, que dá certo dá. Num dia desses eu precisava ir na rua 25 de março comprar as lembrancinhas do aniversário das crianças (que inclusive já estava mais que atrasada) e só de pensar em fazer isso e perder um dia inteirinho no trânsito indo e voltando de lá eu tinha arrepios. Mas tinha de ser feito e assim aconteceu...Naquele dia eu fiquei com as crianças de manhã, dei banho, almoço, uniforme, escola, passei na lavanderia e peguei o caminho da "roça" para a rua 25 de março. Quando me dei conta estava indo para o centro da cidade às duas horas da tarde. De repente passou pela minha cabeça o tamanho do trânsito que eu corria o risco de pegar na volta. Mas afastei o pensamento e segui "cantando". Bom, amigos, o caso é que eu consegui comprar tudo (numa loja só, claro) em 1 hora e voltei "feliz" em - acreditem - 15 minutos! Ainda consegui encaixar uma manicure e uma depilação no meio do caminho, peguei as crianças na escola e consegui chegar a tempo para o grupo de oração da quarta-feira. Depois de ter "escapado" dessa, só rezando e agradecendo mesmo. E você, pede ajuda aos "céus" para dar conta de fazer tudo, de vez em quando?

segunda-feira, 25 de junho de 2012

O que faz você feliz?

Algumas mulheres (ou quase todas), quando viram mães, têm a tendência de fazer tudo pelos filhos (e pelo marido, quando são casadas, ou pelos cachorros, sogra, mãe, etc) e acabam esquecendo de si mesmas. Isso todo mundo já sabe, já percebeu, ou passou por uma situação semelhante. Parece clichê mas é a pura verdade. Esquecer na verdade eu acho que elas não esquecem, mas se colocam em último lugar na lista de prioridades e, como o dia tem só 24 horas, acabam ficando sem tempo para elas mesmas. Na maioria das vezes isso é até um prazer, é inerente a elas cuidar dos outros e se isso é uma missão, que bom! Em outros casos a mulher age assim porque não tem com quem contar, mas continua fazendo com prazer e com o coração, apesar das reclamações. Mãe é assim, eu me lembro da minha avó, da minha mãe e agora eu faço também. Reclamo mas prefiro fazer eu mesma. É prazeroso "ter" que dar o banho, "ter" que dar o almoço, "ter" que escovar os dentinhos, "ter" que ir no supermercado abastecer a geladeira com comidinhas saudáveis que vão fazê-los crescer fortes...mãe é assim. O problema é que a chance de irmos ficando para trás, esquecendo de quem realmente somos (ou fomos um dia) vai aumentando proporcionalmente. E quem realmente somos? Do que realmente gostamos? O que fazemos por prazer, por nós mesmas? Não é pecado ter prazer longe dos filhos. Não é pecado querer - e ficar - longe deles (e dos maridos, da sogra e do cachorro) um fim de semana inteiro. Não é pecado desencanar um pouco, deixar as crianças sob os cuidados de outra pessoa e NÃO ligar o dia inteiro. Parece impossível, mas não é pecado! E você, já pensou nisso? ps: esta Mandala aí de cima eu fiz num desses fins de semana longe de tudo e de todos, literalmente tricotando com meu corpo e minha alma. Se interessou? Eu recomendo! Anota aí e corre fazer também (www.belmandalas.com).

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Eu te amo, mas vá para o seu quarto

Muito se tem falado sobre esse livro ultimamente e, apesar de não ter lido, esse título me diz muita coisa. Desde pequenos meus filhos dormem sozinhos no quarto deles (e não se preocupem, eles sempre foram muito amados, desejados, tiveram atenção e carinho, apesar de não dormirem de conchinha com a gente todos os dias). A questão é que eu criei meus filhos para que sentissem prazer em ter e curtir o cantinho deles, para que soubessem que quarto e a cama deles era um lugar para gostar de estar, para se sentir seguro além do colo da mãe. Estou contando isso porque hoje, às 9h30 da manhã, eu estava pela casa e ouvi a porta do quarto deles abrir e a do banheiro também. Depois de alguns minutos as portas voltaram a abir e, pasmem, a fechar novamente... Antes de atender ao impulso de sair correndo para o quarto deles e enche-los de beijos, vim escrever essa história para vcs (enquanto esperava para saber o que ia acontecer depois disso). Bom, os dois começaram a cochichar baixinho e ficaram no maior papo. Aí eu precisei intervir, abri a porta e pulei na cama com eles, toda orgulhosa dos meus mocinhos de 3 anos de idade. Moral da história: por aqui todo mundo se ama, apesar das brigas normais de todos os dias, mas eles também gostam do quartinho e da privacidadezinha deles...Oummmm.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Anarquia já!

O real objetivo da vida é ser feliz, certo? E o que é ser feliz? Para mim, ser feliz é ter qualidade de vida, é estar bem no aqui e agora, é não brigar e reclamar o tempo todo (as pessoas não vão mudar, quem tem que mudar o jeito de reagir a elas é você) e, principalmente, não brigar com os filhos o tempo todo. Em casa de múltiplos as brigas também são dobradas. É mãe brigando com filha, é filha brigando com filho, é filho brigando com mãe e se a gente não se policia, a vida acaba virando um inferno. Você gosta dos seus filhos? Então divirta-se com eles! Relaxe um pouco, quebre algumas regras de vez em quando. A rotiva tem e deve existir, mas também tem e deve ser quebrada às vezes. Isso deixa a vida mais leve e todo mundo fica mais feliz! Afinal, não é isso que queremos? E você, quebra as regras de vez em quando?

terça-feira, 19 de junho de 2012

Daniela Tófoli, diretora de redação da revista Crescer, fala para o blog Mãe de Gêmeos

Na semana passada tive o prazer de conhecer pessoalmente a Daniela Tófoli, diretora de redação da revista Crescer, meu livro de cabeceira há 3 anos. E é claro que não perdi a oportunidade de perguntar para ela algumas das nossas principais dúvidas. A Daniela, além de ótima profissional, é uma pessoa muito simpática também, e nos deu ótimas dicas. Leia aqui! MG: Você é diretora de redação de uma das mais importantes revistas brasileiras no segmento infantil. Na sua opinião, quais os maiores desafios das mães hj em dia? DANIELA: O principal desafio é dar conta de tudo: trabalho, casa, marido, ela mesma e, o mais importante, as crianças. Mesmo as mães que não trabalham fora se veem sobrecarregadas e, quanto mais querem ser perfeitas, mais se sentem culpadas. Não raro o que a maioria das mães deseja, além de que o filho tenha saúde e seja feliz, claro, é ter mais tempo! MG: Vc acredita que a "famosa" culpa de Mãe pode ser extinta algum dia? Tem alguma dica? DANIELA: Acho que não porque nunca vamos nos achar suficientemente boas, mas acredito que ela possa ser bastante minimizada. A partir do momento que você faz o melhor para o seu filho - que não quer dizer fazer tudo por ele - esta culpa diminui. Enquanto mãe tento coniliar todos os lados mas com a consciência de que, em uma semana, vou dar mais atemção ao trabalho, por exemplo; em outra, ao marido; na seguinte vou cuidar de mim e assim vai. Agora as crianças são sempre prioridade, mas isso não significa exclusividade. Não é porque temos filhos que devemos deixar de ser mulheres, esposas, filhas, amigas... MG: Vc acredita que as crianças de hoje são mais "espertas" do que as de antigamente, como algumas pessoas dizem? Por que? DANIELA: Acho que elas têm mais estímulos e pais mais bem informados, mas por outro lado elas são mais inocentes, mais superprotegidas. São, por exemplo, craques com as novas tecnologias desde pequenas, mas também são mais "bobas" para lidar com situações como atravessar a rua. MG: Vc participou recentemente de um seminário promovido por uma grande empresa de brinquedos que discutiu a importancia da informação para o desenvolvimento infantil. Na sua opinião, qual o maior aliado dos pais na criação dos filhos? DANIELA: O bom senso! Criar filhos é um exercício diário, temos que fazer escolhas, ser insistentes, ter paciência, carinho e muito amor. É um privilégio poder educar uma criança e o mais importante também é estarmeos abertos para aprender com elas e melhorarmos como seres humanos. A informação, claro, nos ajuda muito e acho que também a leveza como devemos conduzir a nossa rotina. Precisamos curtir mais os nossos filhos, nos divertir com eles, brincar, dançar, fantasiar, e não nos preocupar demais com "estou fazendo isso", "estou fazendo aquilo". MG: Vc percebeu algum aumento no número de mulheres que tenham largado a carreira para se dedicar dos filhos? Ao contrário do que acontecia há 20 ou 30 anos ? DANIELA: A gente sabe, por causa de emais que recebemos, que há muitas mulheres buscando alternativas, jornadas menores, home-office, mas ainda é um movimento menor do que em outros países. MG: Pela sua experiência na revista, vc acha que as mulheres ficam mais satisfeitas quando optam pela baba, pela vovó ou pela escolinha? DANIELA: É muito variada essa escolha e muito pessoal. Não temos uma medida. Depende de como a avó se relaciona com a família, quem é a babá ou como é a escola. Acreditamos que o importante é a criança estar feliz e os pais, seguros. Eu, por exemplo, não tinha uma pessoa de confiança e optei pela escola. Helena adora! E eu confio muito nela. O mais importante, aqui, é a mãe e o pai terem a consciência de que seja quem for, não basta ser um cuidador. A avó vai dar afeto, a babá vai dar atenção, a escola vai estimular a convivência em grupo, são ganhos diferentes e importantes. E só um alerta: a escola de educação infantil não pode ser apenas um lugar para seu filho ficar. Essa será, certamente, a escola mais importante do seu filho, muito mais do que a universidade e, por isso, essa escolha deve ser cuidadosa. MG: Na sua opinião, qual a melhor parte da maternidade? E a mais difícil? DANIELA: A mais difícil é lidar com a questão do tempo, de tentar fazer tudo e as 24 horas serem insuficientes. A melhor, sem dúvida, é a gente ganhar aquele sorriso lindo toda manhã, aquele abraço apertado quando vai buscar na escola, aquele carinho gostoso quando coloca na cama... É uma relação de amor, confiança e cumplicidade que vale cada segundo dos nossos dias. MG: Deixe um recado para as nossas mamães leitoras? Acho que um recado importante é que cada mãe possa ter a consciência de que ela faz o que existe de melhor para o seu filho, dentro de suas possibilidades. E que, por isso, ele é feliz e tão especial. Que cada mãe possa curtir seu filho com o que tem de melhor, sabendo que educar dá trabalho, mas que a recompensa é diária e gratificante. Só as mães sabem como é bom ficar acordada de madrugada preparando o material escolar, o quanto vale fazer aquele bolo que o filho adora em um domingo que a gente tem vontade de dormir até tarde ou como é maravilhoso trocar aquele livro preferido pelos contos de fadas, ainda que seja a milésima vez que você o lê! DANIELA TÓFOLI é jornalista, mãe da Helena, de 3 anos, madrasta do Eduardo, de 10 e atualmente dirige a redação da revista Crescer.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Aprendendo com eles

Post em homenagem ao Dia dos Namorados... Meu filho de 3 anos disse que está namorando uma amiga minha. Eu pergunto: por que você está namorando a tia Fulana, filho? Ele responde: porque ela é muuuuito linda, mamãe! Moral da história: aprenda a controlar o seu ciúme desde já, porque daqui há 10 anos essa conversa vai ser pra valer...

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Por que surtamos?

Sabe aquela hora em que a sua falta de paciência se encontra com a falta de paciência do(s) seu(s) filho(s)? Brigas, gritos, choros, reclamações e....arrependimentos maternos. Uma vez uma coach me disse que quando há o arrependimento é porque o primeiro passo para a resolução do problema já foi dado (ou para a busca dela, pelo menos). Verdade. De nada adianta ficar arrependida depois que já fez (e isso é para tudo na vida). Se já sabe que vai se arrepender, então NÃO FAÇA. E como fazer para não fazer? Requer um pouquinho de habilidade, mas por um filho somos capaz de tudo, não é mesmo? Eu pelo menos tenho testado a seguinte tática: a menina está gritando em hora, local e por motivo inapropriados. Como agir depois de cinco minutos de conversa em vão? Surtar? Beliscar? Bater? Sair andando e largar a criança? Pois é, apesar de sentirmos vontade de fazer isso às vezes (e não minta, você já sentiu essa vontade também) tento parar, respirar fundo, me acalmar (ter sangue frio mesmo) e lembrar que o adulto da relação SOU EU. Então penso: amiga, vai lá e resolve, e de uma maneira que não vai se arrepender depois. Mas COMO???? Vem uma voz do meu subconsciente...sei lá, dá um jeito, muda a tática, abraça, desvia a atenção, finja uma dor de dente, lembre de alguma coisa do passado, se vira, foi você quem fez, agora conserta! Esse tipo de pensamento faz com que eu tenha de volta o controle da situação, afinal, quem é o adulto da relação mesmo? Quem tem que ensinar o que pra quem? Então me apego nisso e vou em frente. E por falar em ensinar, muita gente diz que aprendeu muita coisa com o filho. E eu concordo. Vamos imaginar a situação do SURTO: você está prestes a surtar, mas não quer fazer isso porque 1) não vai adiantar, 2) não quer dar esse exemplo para a criança, 3) você quer ser uma pessoa melhor por você e pelo seu filho. Bingo! Você acaba achando uma saída. Seu cérebro começa a se coçar e a fazer novas sinapses para você encontrar a melhor maneira de resolver aquele problema. Pronto, seu filho te ensinou a pensar mais para ser uma pessoa melhor. Verdade ou mentira? E você, o que faz para não surtar?

segunda-feira, 4 de junho de 2012

As pérolas da Manuela

Saindo de casa... Manuela: Mamãe, hoje eu vou usar minha sapatilha de frango! Mãe: Oi? Tradução: Sapatilha que tem estampa de "oncinha" na palmilha. Ah, tá! Andando na praia... Manuela: Mamãe, vem aqui pelo ladrilho! Mãe: Oi? Tradução: na trilha! Lógico! Brava com a prima... Manuela: Essa menina é uma vela! Mãe: Oi? Seria uma mala? Manuela: Isso mesmo! ...essa eu matei na mosca!! E quais são as pérolas dos seus filhos?

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Solteira e sem filhos

Com as crianças na vovó a casa fica uma tranquilidade, não é mesmo? Mas e quando o marido viaja a trabalho na mesma época? Bom, aí a casa fica vazia mesmo, como nos velhos tempos. Fica vazia de uma maneira que a gente nem imaginava ser possível. E acordar sozinha? Bem, essa é boa, eu gosto de acordar tranquila. Mas e dormir sozinha? Confesso que de tão calma que estava a casa acabou batendo um medinho e, consequência: insônia (bem no dia que podia dormir esparramada no meio da cama? sacanagem...). Mas o saldo foi muito positivo. É bom ter um tempo "extra" para ser você, fazer as suas coisas, no seu ritmo. O que foi que eu fiz? Bom, eu trabalhei gostosamente o dia inteiro e recebi (essa foi surpresa) a visita de uma amiga muito querida no fim da tarde, com quem tomei um vinhozinho (em plena quarta-feira!) e conversei muito (sem interrupções, choros de criança, brigas entre irmãos e coisas do tipo). À noite fui assistir a uma palestra (sobre criação de filhos - haha), mas dessa vez não tive muita pressa para vir embora e pude ficar até o final, dirigindo para casa calmamente, apreciando a cidade àquela hora da noite (a Rebouças sem trânsito por exemplo foi uma experiência incrível). E o resto vcs já sabem...fiquei no computador mais um pouco e depois, insônia até às 4h!! Será que foi meu EU interior me assustando pra que eu não gostasse demais dessa vida e a desejasse pra sempre??? Pode ser... Hoje vou buscar as crianças, estou com muuuuitas saudades. A vida de solteira sem filhos é boa sim, mas por um dia só e de vez em quando... Ah, e meu marido? Esse voltou no dia seguinte. Sou louca de deixá-lo longe a semana inteira? E você, já teve pelo menos suas 24 horas de folga? Como foi?

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Quando os gêmeos se separam...

As crianças completaram 3 anos nessa semana e até hoje nunca haviam se separado por mais de 1 dia. Porém, no domingo passado meu filho quis dormir na vovó. Pois bem, ficou ele lá "tranquilo" de domingo para segunda e de segunda para terça. Na terça-feira de manhã cedinho recebi um telefonema da minha mãe pedindo que eu fosse buscá-lo pois ele não parava de chorar. A minha filha, mais do que depressa, já se convidou para trocar de lugar com ele: "mamãe, faz a minha malinha e me leva na vovó porque eu quero ficar com ela agora". E lá fui eu...tinha outra opção? Chegando lá, os "geminhos" se encontraram, se abraçaram, começaram a brincar e resolveram que iam esticar a semana na vovó, dessa vez juntos! Bom, pelo visto, toda aquela saudade que ele estava sentindo não era de mim meeesmo... Hoje é quinta? Eles estão lá ainda e o telefone não tocou nenhuma vez... Tenho lido alguns estudos ultimamente que dizem que não devemos separar os gêmeos até os 7 anos de idade, pois juntos eles "se completam" e têm suas energias fortalecidas. Isso para salas de aulas, quartos de dormir e, como pude comprovar agora, fins de semana na vovó também. Os seus filhos gêmeos ficam numa boa quando se separam?

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Eu dormiria abraçada com aquele bolo de doce de leite pelo resto da minha vida...

Semana passada foi meu aniversário e eu resolvi me dar um presente. Um presente que ninguém poderia imaginar, nem filho, nem marido, nem ninguém poderia sonhar. Um presente que não era para a mãe dos meus filhos, nem para a esposa e a namorada do meu marido, não era para a Vanessa jornalista, nem nada disso. Eu me dei de presente de aniversário um BOLO DE DOCE DE LEITE COM NOZES - e o comi praticamente sozinha durante toda aquela deleitável semana... Parece coisa de doido né? E posso contar um segredo? Eu dormiria abraçada com aquele bolo de doce de leite pelo resto da minha vida... E você (mãe principalmente), tem se dado ultimamente presentes que você e só você pode curtir?.............ah, você quer saber se eu engordei? Claro que sim, mas isso DEFINITIVAMENTE foi menos importante que o prazer proporcionado!

terça-feira, 15 de maio de 2012

Mães que produzem sem parar

Recentemente, durante uma conversa com uma amiga que não tem filhos e está ativa no mercado de trabalho, comentei que eu sentia falta de produzir mais (profissionalmente falando, já que diminuí o ritmo para ficar mais com as crianças). E eis que para a minha surpresa, essa amiga super-executiva disse que às vezes sentia que sua produtividade baixava também. E que nessas horas ela continuava indo para o escritório, ainda que por inércia. Verdade n. 1: até os super-executivos podem ficar sem inspiração de vez em quando e se sentirem improdutivos. Verdade n. 2: na profissão de mãe é impossível ser improdutivo. Os dentes precisam continuar sendo escovados, o banho dado, a comida feita... Você já tinha pensado nisso?

terça-feira, 3 de abril de 2012

Você já pensou em fazer um trabalho voluntário?

Hoje, no programa Lá em Casa, vamos conversar com o pessoal do Instituto Gabi, que atende 70 crianças e adolescentes com deficiência e ajuda suas famílias a gerarem renda.
O Instituto Gabi nasceu para transformar dor em amor, depois que o jornalista Francisco Sogari e sua esposa, a pedagoga Iracema Sogari, perderam sua filha Gabriele, aos 6 anos de idade, vítima de atropelamento.

Francisco Sogari aponta os dez principais motivos que o levaram a ser um voluntário por mundo melhor:

1- Porque acredito que o amor é a única força capaz de transformar o homem e o mundo;
2- Se eu uso energia para tantas coisas, por que não posso usar uma parte para o bem?
3- Porque Deus me dá 168 horas semanais. Por que não doar algumas horas da semana ou do mês como forma de gratidão a Deus?
4- Porque estou fazendo a minha parte e não espero que a mudança caia do céu;
5- Porque tenho a convicção de que no trabalho voluntário mais do que dar eu estou recebendo;
6- Porque acredito na vida futura e na outra dimensão, onde o mais importante não são os diplomas, a fama, o dinheiro, os bens materiais, mas sim o bem que tiver feito ao meu próximo;
7- Porque ser voluntário não requer especialização nem ter muitas posses, basta abrir o coração e doar-se para o próximo;
8- Porque ingresso num triplo movimento: dar o peixe na hora da fome, ensinar a pescar para que a fome não volte e criar condições para que haja pesca, dignidade, justiça social, etc.
9- Porque acredito numa frase que minha filha pronunciou com apenas seis anos: “Quem ajuda os outros é feliz”.
10- Porque hoje temos bons recursos técnicos que permitem ‘voluntariar’ sem sair de casa, ajudando projetos sociais em várias áreas: eventos, divulgação, campanhas e outras iniciativas.

Para doar objetos, brinquedos e roupas, ou oferecer trabalho voluntário, deve-se estabelecer contato com o Instituto Gabi, pelo telefone (11) 5564-7709, pelo email institutogabi@terra.com.br ou consultando o site www.institutogabi.org.br.


O Lá em Casa começa às 16h na AllTV (www.alltv.com.br)

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Coisas de Meninos e Meninas - parte I


Na casa de vcs é assim tbm? Tudo o que um tem o outro quer.
Novo pedido do meu filho: um baton do "Lerrrâmpado McQueen".
Vai explicar...

Coisas de Meninos e Meninas - parte II
Minha casa está brilhando como nunca!
Minha filha não tira mais um vestido de princesa que solta gliter por todos os lados...


Coisas de Meninos e Meninas - parte III
Patrick cantando NXZero no banho: ...cedo ou tarde a gente vai se encontrar...
Já a Manu prefere Adele. Dia desses estava tocando "Rolling in the deep" no rádio e a espertinha vira e fala: olha, a Adel, eu adoro ela! (sic)

Eu me seguro para não morder!

segunda-feira, 19 de março de 2012

Como você carrega seu bebê?


Amanhã, no programa Lá em Casa, conversaremos com o Dr. Miguel Akkari, chefe do grupo de Ortopedia Pediátrica e professor da faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, sobre a maneira correta de carregar o bebê, não apenas para as mães (que costumam ter dores na coluna) como também para as crianças, que por estarem em fase de desenvolvimento, podem predispor algumas lesões ou dificultar o adequado desenvolvimento músculo-esquelético.


No segundo bloco do prograna, o tema é ENGRAVIDAR SEM ATRAPALHAR A CARREIRA.

Receberemos a Dra. Ivani Manzzo, especialista em qualidade de vida de executivos, que vai apontar os conflitos e dar dicas para esse momento tão especial da vida da mulher.

Venha conversar com a gente!
O Lá em Casa é ao vivo e começa às 16h no www.alltv.com.br

LÁ EM CASA - inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro
Apresentação: Vanessa Caubianco
Exibição: terças-feiras, das 16h às 17h
Realização: AllTV (www.alltv.com.br)

sexta-feira, 9 de março de 2012

Quem sou eu?


Está mais que claro que a meditação traz benefícios para a alma e para o corpo. Hoje em dia até a medicina apóia essa idéia.
Mas, sem entrar no mérito de quando encontrar tempo para fazer, como e porquê, a meditação sempre me ajudou em todos os momentos da minha vida, inclusive durante a gravidez (no pós-parto eu confesso que não fazia - apesar de que contemplar bebês recém-nascidos é uma espécie de meditação tbm).
E são nesses momentos que vêm os famosos insights, ou idéias "brilhantes" que vão nos servir para alguma coisa.
E hoje eu tive, se não um insight, uma idéia muito boa, que me fez um bem danado...
Comecei a pensar em quem eu realmente era, sem as experiências que tive até hoje, sem passado, sem futuro ou lancheira para preparar, sem cabelo ou unha por fazer, sem corpo, sem marido, sem família, sem filhos...
Quem EU realmente era?
E foi aí que eu senti uma sensação extremamente boa, de leveza, de calma, transparência, como se eu fosse um balão de gás subindo, subindo...
Por alguns momentos meu corpo ficou tão leve (ou tão pesado) que parecia que não estava mais lá.
E eu fiquei assim, o máximo de tempo que eu pude, sem pensar em nada, sem a famosa culpa de mãe, que nos vigia dia e noite, longe do celular e da "vida real".
Foi nesse instante que alguém gritou: MANHÊÊÊÊÊÊ!!!!
E eu tive que voltar. Mas voltei feliz, sabendo que EU continuo lá, do jeitinho que sempre foi, apesar de toda a gostosa loucura que a maternidade traz para a vida da gente, apesar de às vezes esquecermos que somos alguém ou que já fomos algum dia, apesar disso tudo, ainda estamos lá, guardadas num cantinho, só esperando a hora de uma nova visita.
E você, já parou para se perguntar quem você realmente é?

sábado, 3 de março de 2012

A primeira lição de casa a gente nunca esquece...


Acredite se quiser, mas o meu povinho daqui (que ainda nem completou 3 anos) já trouxe lição da escolinha para fazer em casa. A primeira!!!

E eu, como mãe besta, lógico que fiquei toda emocionada em fazer junto com meus filhos "a primeira lição de casa da vida deles"...Ohhhhh!!!

Parece piegas, mas passa um filme na nossa cabeça...comecei a lembrar da minha mãe fazendo lição de casa comigo (e me senti muito velha).

Mas, sério, claro que ter filhos aumenta a nossa carga de responsabilidade com a vida. Mas nessas horas, esse sentimento é reforçado.

Desejo que meus filhos (assim como todas as mães do mundo - espero) tenham muito sucesso na sua vida escolar e que eu possa ajudá-los sempre que precisarem...

ps: que tipo de lição de casa faz uma criança de 3 anos??? Era uma colagem. De um lado da página colava-se uma foto da criança qdo bebê e do outro uma foto da mesma criança hoje em dia (ahhh, eles tbm envelhecem!).

E vcs, lembram como foi quando os filhos de vcs trouxeram a primeira lição de casa?

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Antiassaduras


Mamies, acabei de receber um brinde da Bepantol Baby com um kit de pomadas antiassaduras.
E você também pode ganhar um, basta solicitar uma amostra grátis no site www.cegonhasexpress.com.br e pronto!
Meus bebês já saíram das frandas, mas eu usei muito Bepantol quando eles eram pequenos e super indico.
Corre lá e peça o seu!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Comida boa...


Há tempos eu tenho vontade de procurar saber sobre aquelas famosas receitas nutritivas e inusitadas que a avó da gente faz com casca de banana e coisas do tipo, sabe...
Pois veio bem a calhar o convite da Nestlé dessa semana para apresentar o programa Nutrir - voltado para prevenir a obesidade e a desnutrição infantil por meio de educação alimentar - com receitinhas gostosas (e fáceis) para fazer em casa.

Olha só:

Brigadeiro mole de casca de banana
Ingredientes:
Cascas de 6 bananas
1/2 xícara de chá de água
1/2 xícara de chá de açúcar
1 lata de leite condensado
4 colheres de sopa de chocolate em pó
1 colher de sopa de margarina
Chocolate granulado para enfeitar

Modo de preparo:
No liquidificador, colocar as cascas de banana e a água. Bater bem.
Em uma panela, colocar as cascas batidas e o açúcar. Levar ao fogo até apurar.
Quando o doce de banana estiver pronto, acrescentar o leite condensado, o chocolate e a margarina.
Deixar o doce apurar mais uma vez, mexendo sempre para não queimar.
Retirar do fogo e deixar esfriar.
Servir em copinhos, enrolado em bolinha ou como recheio ou cobertura de tortas e bolos.

Dica esperta:
Depois de frio, acrescentar 1 lata de creme de leite, deixar resfriar na geladeira mais um pouco, enrolar e passar no chocolate em pó.
Pronto, você tem uma trufa!

Prometo postar mais receitas bacanas aqui. Ganhei um livro cheio delas hoje!!!

E você, tem alguma receita nutritiva e gostosa pra compartilhar??
Conta pra gente!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Como tratar ferimentos em crianças


Recebi essa informação da assessoria de imprensa da Nebacetin e estou repassando porque, como mãe, eu sei como ficamos preocupadas quando eles se machucam. Então, é sempre bom saber o que fazer em alguns casos.
Espero que nunca precisem dessas dicas, mas em todo caso....rss


- Cuidados básicos e imediatos, como lavar o local com água e sabão, são fundamentais para limpar a ferida. Primeiramente é preciso limpar o local até desaparecer qualquer sinal de sujeira ou corpo estranho, como terra ou grama. Para garantir a boa limpeza do machucado deve-se secar a região higienizada e desinfetar com um agente antisséptico.

- Depois de limpar e desinfetar a pele, é importante prevenir ou tratar o início de possíveis infecções, com o uso de uma pomada antibiótica (como Nebacetin por exemplo), sempre lembrando que os curativos, por sua vez, são recomendados somente em locais que estão sujeitos ao atrito, como a dobra do cotovelo ou a sola dos pés. Em alguns casos, fechar o ferimento pode tornar o local úmido, facilitando a proliferação de micro-organismos. A recomendação principal é deixar o ferimento aberto para que o local machucado se mantenha seco e a cicatrização aconteça de forma mais rápida.

- O carinho e a atenção também são elementos imprescindíveis na hora de cuidar de ferimentos. Além de higienizar bem as mãos, com água e sabão ou álcool gel, é importante manter a calma para conversar com a criança e acalmá-la em caso de choro. A recomendação é trocar o curativo ao menos três vezes por semana, ou toda vez que ele ficar molhado. Durante o processo de cicatrização, casquinhas se formam sobre a pele machucada. Elas servem para proteção da pele e caem espontaneamente. As crianças têm um ótimo mecanismo de cicatrização e, se for bem cuidado e não sofrer exposição excessiva ao sol, o ferimento não deixará nenhuma marca na pele.

- Quando o machucado está sangrando...
Caso o sangramento seja pequeno, deve-se lavar a região com água limpa e sabão neutro. Depois, comprimir a região com uma gaze ou pano limpo, fazendo uma leve pressão no local por alguns minutos. Na maioria dos casos, o sangramento para após a compressão. Para proteger o machucado pode-se utilizar uma gaze limpa e esparadrapo ao redor da lesão.

- Quando o ferimento tem pus ou secreção amarelada...
A saída de pus ou de secreção amarelada indica que o ferimento está infeccionado por bactérias. Nesse caso, é preciso manter os cuidados de limpeza e tratar a infecção com uma pomada antibiótica para matar as bactérias causadoras da infecção.

- O que fazer quando a lesão é mais profunda?
Lesões mais profundas e cortes mais extensos devem ser avaliados por um médico para decidir se há necessidade de realizar outros procedimentos, como os pontos, por exemplo. De qualquer forma, a limpeza primária pode ser feita regularmente e, ao notar-se a presença de algum corpo estranho na ferida, deve-se procurar o médico imediatamente.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Seu filho sofre de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade?


Como saber se a agitação e a falta de atenção das crianças não é algo mais grave? Será que seu filho sofre de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade? Como ter certeza?

No programa Lá em Casa de hoje vamos conversar com o Dr. Ênio Roberto de Andrade, que é psiquiatra de crianças e adolescentes e também atua como Coordenador do Ambulatório para TDAH da Infância e da Adolescência do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

Venha tirar suas dúvidas e saber mais sobre o assunto.

O Lá em Casa é ao vivo e começa às 16h. Para assistir acesse www.alltv.com.br


Lá em Casa - inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro.
Toda terça-feira, das 16h às 17h
Produção e apresentação: Vanessa Caubianco

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O real objetivo da palmada


O projeto de lei Nº 2654 /2003, da deputada Maria do Rosário, prevê impedir o castigo físico em crianças e adolescentes e está em tramitação no Congresso.

No programa Lá em Casa de hoje vamos conversar com o psicólogo e professor da Faculdade Santa Marcelina, Breno Rosostolato, que afirma que a "palmada educativa" é válida, e com o fundador do Lar Escola Cairbar Schutel (LECS), entidade criada há quase 50 anos para abrigar crianças em situação de risco social, Abel Glaser, que diz que educar é dever dos pais.

Venha conversar com a gente.

O Lá em Casa começa às 16h no www.alltv.com.br

Lá em Casa, inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro.
Produção e apresentação: Vanessa Caubianco
Realização: AllTV

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Seu filho mais velho tem ciúme do irmãozinho?


Então participe do programa Lá em Casa de hoje, às 16h, na Alltv Webtv, e converse ao vivo com a terapeuta Poema Ribeiro. E mais, conheça e relembre brincadeiras e atividades da infância para repetir com seus filhos nas férias. Quem dá as dicas é Kelly Holanda, do Estimula Kids.

Lá em Casa - inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro.
Produção e apresentação: Vanessa Caubianco
Realização: AllTV
Toda terça, às 16h, no www.alltv.com.br

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

A responsabilidade dos pais


O ano novo já começou e com ele a vontade de realizarmos muitas mudanças na nossa vida.
Essa vontade de melhorar é um indício de que as pessoas estão se preocupando em se aprimorar, em deixar de lado velhos hábitos tóxicos, em fazer sua parte para criar um mundo melhor.
Que mundo queremos deixar para os nossos filhos? Este que aqui está já não nos basta. Corrupção, violência, miséria, falta de amor não é definitivamente o que queremos para o futuro de nossos pequenos.
Então para melhorar, a mudança tem mesmo que vir de casa porque criança é movida pelo exemplo.
Se você vai mudar coisas na sua vida em 2012 faça isso não só por você, mas pelo exemplo que vc quer dar para o seu filho tbm. Faça isso por ele, por você e pelo planeta.
Porque como disse uma escritora querida ainda esses dias: "nós devemos ser a mudança que queremos ter na nossa vida", e eu completento esta frase dizendo que nós devemos ser a mudança que queremos para a nossa vida, para a vida de nossos filhos e para o mundo, porque não adianta fugir, todo mundo tem sua parcela de responsabilidade.
Pense nisso...