sexta-feira, 22 de junho de 2012

Eu te amo, mas vá para o seu quarto

Muito se tem falado sobre esse livro ultimamente e, apesar de não ter lido, esse título me diz muita coisa. Desde pequenos meus filhos dormem sozinhos no quarto deles (e não se preocupem, eles sempre foram muito amados, desejados, tiveram atenção e carinho, apesar de não dormirem de conchinha com a gente todos os dias). A questão é que eu criei meus filhos para que sentissem prazer em ter e curtir o cantinho deles, para que soubessem que quarto e a cama deles era um lugar para gostar de estar, para se sentir seguro além do colo da mãe. Estou contando isso porque hoje, às 9h30 da manhã, eu estava pela casa e ouvi a porta do quarto deles abrir e a do banheiro também. Depois de alguns minutos as portas voltaram a abir e, pasmem, a fechar novamente... Antes de atender ao impulso de sair correndo para o quarto deles e enche-los de beijos, vim escrever essa história para vcs (enquanto esperava para saber o que ia acontecer depois disso). Bom, os dois começaram a cochichar baixinho e ficaram no maior papo. Aí eu precisei intervir, abri a porta e pulei na cama com eles, toda orgulhosa dos meus mocinhos de 3 anos de idade. Moral da história: por aqui todo mundo se ama, apesar das brigas normais de todos os dias, mas eles também gostam do quartinho e da privacidadezinha deles...Oummmm.

2 comentários:

  1. Adorei ler isso, Vanessa!
    Sou a Juliana que fez o Hoffman com você.
    Acabo de ter um bebê, que está com dois meses. Ele dorme no quarto dele desde a primeira noite. Dormimos na cama auxiliar no primeiro mês e hoje ele dorme sozinho lá (e eu de conchinha com a babá eletrônica!). Espero continuar assim, pois quero criar uma criança segura.

    Sempre lia seus posts, mas agora com outros olhos... Grande abraço!

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  2. toda a criança deve ter seu cantinho .`é super saudavel
    beijos

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