Está tudo bem (e vai ficar cada vez melhor), não foi nada de grave...
Mas dá um medão...nele, em mim, e se as crianças entendessem um pouquinho mais, ficariam com medo também.
O certo é não ter que ir para o hospital nunca, mas às vezes é necessário, né.
Sou eternamente grata a todos os médicos do mundo, mas espero precisar deles o mínimo possível, como todo mundo ...hãããã...
A questão é: DEPOIS QUE A GENTE TEM FILHO COMEÇA A DAR MAIS VALOR À VIDA. Pensa mais nos perigos, dirige mais devagar, bebe e fuma menos e quando tem um probleminha de saúde então, vixi...
E, por um acaso, foi exatamente isso que conversei com uma amiga hoje: como as crianças enfrentam a doença dos pais dentro de casa (ela, infelizmente, passou por isso mas está óóóótEEEma agora).
Meu marido não está doente, mas passar por uma cirurgia é sempre passar por uma cirurgia, e as preocupações tomaram conta da nossa cabeça a semana inteira...claro.
Por mais que saibamos (e aqui em casa sabemos e pensamos exatamente assim), que não adianta sofrer antes do tempo e ficar "pre"ocupado, acabamos "pre"ocupados do mesmo jeito...
Enfim, fica a mensagem: como administrar o medo da perda dentro de casa (e o pior - e não tem como negar - que é a única certeza que temos nesta VIDA. Então por que será que não administramos isso...).
Na próxima terça (23/3), estreio um programa na AllTV (a TV da Internet) sobre comportamento familiar. E hoje, finalmente - olha isso - consegui fechar as duas convidadas que estarão lá na "ESTREIA", uhu!!!!, e uma delas é essa amiga que passou por essa doença na família...
Ahã...olha o marketing...
Quer saber mais, então assista ao programa na próxima terça (ao vivo), às 16h, na alltv (http://www.alltv.com.br/). Não vou dar notícias do marido (pra isso, entra no blog), mas é óbvio que estará tdo bem (outro dia falo sobre o poder do pensamento positivo).
Por enquanto, é isso.
Tchau.
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